27/11/2013

Encontro Mensal

Encontro Mensal UniVolk's
dia 01/12
a partir das 14:30hras
local: rua Francisco Luiz 1227
União da Vitória PR
traga seu Fusca ou derivado(AirCooled) e se torne um membro de nosso Club


24/11/2013

VolksRod

Um VolksRod feito sobre um chassi de Bug, muito criativo e diferente, com mecanica Volkswagen refrigerado a Ar de 1500cc, feito com muito capricho com fibra de vidro e varios detalhes de madeira um carro feito para curtir finais de semanas e até viajens, que por ser legalizado e emplacado não tem problema com as autoridades, nós da UniVolks esperamos velo muito, pois conversamos com o proprietário e construtor dessa bela obra de arte sobre rodas e ele nos falou que vai participar de nossos encontros e consequentemente de nosso Club, seja bem vindo Beto e seu VolksRod...






















Sua estrutura conforme o proprietário Foi encaminhada de Curutiba – PR e modelada por Beto. Ele explanou que teve de fazer alterações no conjunto original e alargar a parte traseira do modelo, para assim encaixar com harmonia os pneus “Big Foot” de Buggy. - Ernesto: Acredito que deve ter uma tala de no mínimo 8 na traseira.

21/11/2013

o "CornoWagen"

A HISTÓRIA DO FUSCA COM “TETO SOLAR”.por Beto Cridê - 4/3/2011


Digo que o Fusca é um carro que tem alma. Mesmo depois de tantos anos sem a sua fabricação é comum ver nas ruas fuscas totalmente restaurados e de coleção. É o único carro que, olhando de frente, está sempre sorrindo para o dono. Ele é tratado como da família e perpetua por décadas, passando do avô para o neto. Damos nome e desejamos, boa noite! Então não duvide quando digo, “O Fusca tem alma”.
Antes de contar um pouco dessa história, na década de 50, na Alemanha, já eram comercializados Fuscas com teto solar, até em versões standards. Esta introdução é para explicar que o Fusca nacional com teto solar original de fábrica não pertencia às séries especiais que chegaram com essa nomenclatura em décadas posteriores.
Em 1965 a Volkswagen do Brasil lançava o maravilhoso Fusca com teto solar de fábrica, em aço, na cor do carro, equipamento com corte perfeito, acionado por uma manivela e a com forração super bem acabada.
O teto solar era para ser de linha e o acessório viria a agregar valor ao  Fusca Sedan, dando sequência ao que estava sendo feito pela matriz da empresa, na Alemanha. Mas, infelizmente o modelo teve sua produção encerrada com poucas unidades produzidas.
Na década de 60 vivíamos em uma sociedade machista e, me desculpem a expressão, algum “infeliz” que deveria ter muita vontade de ter um belo Fusca com teto solar original espalhou pela multidão que se tratava de um carro que poderia colocar a fidelidade de sua esposa em dúvida, pelo simples motivo do carro ter uma abertura no teto.
Mesmo com a Volkswagen promovendo campanha publicitária com anúncios que mostravam a família reunida, infelizmente as vendas despencaram depois que o Fusca com teto solar foi apelidado e conhecido até hoje com a péssima expressão popular de “cornowagen”. Era o início da evolução em carros nacionais de linha que foi prejudicada pelo “o que o outro poderia pensar”.
É comum em nosso País darmos apelido para pessoas ou coisas. Nos tempos de escola, quem não teve um apelido? Mas no caso do nosso querido Fusca foi o apelido mais infeliz que escutei até hoje. Naquela época a “história” ficou tão séria que quem tinha o carro chegou a mandar soldar o teto, isso mesmo soldar o teto. Eu mesmo já vi um Fusca com o teto soldado e jogado em um canto de oficina.
Hoje o Fusca com teto solar tem grande valor comercial. Restaram poucos, graças à visão futurista de seus donos que não se importaram com o dito popular e aguentaram o mal falar de seus vizinhos. Eu mesmo adoraria ter este exemplar, acho o máximo.
Sabe aquele Fusca que citei, que teve seu teto soldado e estava jogado no canto da oficina, estava lá para ser restaurado e como a marca da solda feita por dentro foi grosseira, manteve as linhas e ele vai receber novamente o seu teto solar original, como saiu da fábrica da Volkswagen em 1965. Ainda bem que existem pessoas preocupadas em manter a nossa história automobilística como eu, você e o dono desse fusca.
Hoje, os tempos são outros e o teto solar é comum em qualquer modelo de veículo nacional. Temos os originais de fábrica e muitos que são instalados depois de anos de uso do veículo. Porém, nada se compara ao charme de um antigo fusquinha com teto solar original.
Se você pretende comprar um Fusca antigo, ou mais um Fusca antigo, sugiro que  invista um pouquinho mais e compre este modelo. E, não fique preocupado, pois quando estiver andando pelas ruas as pessoas vão olhar e sorrir para você. Não pelo “dito popular” de antigamente mas sim porque você está dentro de um carro nacional raro, que nos traz alegria, que nos faz sorrir.

20/11/2013

18/11/2013

1600s - Bizorrao



Depois de tantas modificações feitas por amadores, para obter melhores resultados no quesito empenho, a Volkswagen resolve em 1974 lançar o Super Fusca que ficou conhecido na épocia como Fusca Bizorrão.
No contexto geral o carro não era muito diferente do Fuscão 1500. A carroceria era a mesma, e exteriormente a diferença aparecia na tampa traseira que recebia uma tomada de ar com uma carenagem feita de fibra de vidro na cor preta e a inscrição 1600S. Outro detalhe na parte externa, eram as rodas aro 14” idênticas as da Brasília com pneus radiais opcionais. E pra finalizar o exterior do Bizorrão, modificaram o escapamento para apenas uma saída e com descarga esportiva para o lado esquerdo. Outra curiosidade é ter sido fabricado apenas nas cores, amarelo, vermelho e branco.
Para o interior, o painel ganhava conta-giros, marcador de temperatura, relógio e amperímetro, o volante era o esportivo Walrod de três raios e bancos reclináveis.

O Bizorrão era mais aconchegante, pois seu fundo era forrado de carpete escuro e o câmbio mais curto para dar mais esportividade e conforto para o motorista e passageiros.
Mas o melhor ainda estava por vir, o motor 1600S de 65cv com carburação dupla, 5 a mais do que a Brasília, atingia 135,6Km/h e de 40Km/h a 100Km/h fazia em 25,7s contra os 31,3s da Brasília.

Já partindo da imobilidade, fazia de 0-100Km/h em apenas 16,5s, uma marca bem interessante para os pequenos da época.
Os acessórios usados no Bizorrão viraram objetos de desejo para os jovens da época, e era comum observar nas ruas, fusquinhas e fuscões, com escapamentos e rodas de Brasília, assim como os instrumentos de painel equipando seus besouros.



06/11/2013

03/11/2013

Pin Up's - As garotas dos calendários



























Elas têm animado gerações de homens. Fez os soldados americanos da segunda guerra mundial sonharem em pleno campo de batalha. O que começou como um exercício de óleos logo foi tomando rumos diferentes, alcançando as fuselagens das máquinas dos combatentes e tornando-se uma característica essencial do mundo masculino de garagens e casernas.
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Falar sobre as pin-ups é voltar ao fim do século 19, época em que o teatro de revista transformava dançarinas em estrelas, fotografadas para revistas, anúncios, cartões e maços de cigarros. Em Paris, dois artistas, Alphonso Mucha e Jules Cheret, criaram as primeiras imagens de mulheres em poses sensuais para pôsteres, com trabalhos marcados pela presença de contornos e detalhes.

A arte dos pôsteres virou escola e influenciou artistas até as primeiras décadas do início do século 20, quando os calendários também passaram a trazer desenhos de mulheres com silhuetas idealizadas pela imaginação masculina da época. E é justamente a partir do ato de pendurar ilustrações nas paredes que o nome pin-up (em inglês, pin up) surgiu.

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Foi na década de 40, contudo, que as pin-up girls (ou “garotas penduradas”) viveram o auge do sucesso. Numa época em que mostrar as pernas era atitude subversiva e ser fotografada nua, atentado ao pudor, lápis e tinta davam forma a essas mulheres, carinhosamente chamadas de “armas secretas” pelos soldados americanos – na Segunda Guerra Mundial, elas serviam de alívio para os pracinhas que arriscavam a vida nos campos de batalha. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários destes soldados.

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O conceito das garotas pin-up era bastante claro: eram sensuais e ao mesmo tempo inocentes. A verdadeira pin-up jamais poderia ser vulgar ou oferecida, apenas convidativa. Asseguradas pelos traços sofisticados vindos da art-nouveau, elas vestiam peças de roupa que deixavam sutilmente à mostra suntuosas pernas e definidas cinturas. Era o bastante para alimentar a fantasia dos marmanjos. Das ilustrações de papel, as pin-ups logo ganharam vida ao serem encarnadas por atrizes como Betty Grable e Marilyn Monroe, ou fotografadas por modelos voluptuosas como Bettie Page, também chamada de “rainha das curvas”.

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A partir dos anos 70, a indústria do sexo passou a desmanchar a aura misteriosa dessas mulheres, graças a filmes pornográficos e revistas de nu feminino. O Imagens e Letras trás para o leitor um apanhado em três galerias que mostra como o mundo masculino da época suspirava pela beleza feminina.
fonte : http://olavosaldanha.wordpress.com/pin-up-01/

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very NICE


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